domingo, 31 de julho de 2011

A Crise da Dívida dos Estados Unidos

Imagem capturada na Internet (Fonte: Opinião e Notícias)


O mundo todo tem acompanhado o grande impasse acerca da economia estadunidense (EUA) diante da crise da dívida pública do país. A preocupação é geral, porque o que está em jogo não é apenas uma questão de economia nacional, mas sim mundial.

Afinal, a dívida da maior economia do mundo a expõe ao risco de perder a sua credibilidade de boa pagadora e mais próximo de vingar o calote, o primeiro da história dos EUA.

A origem do seu endividamento remonta as despesas com financiamentos de guerras e ações militares, bem como as operações norte-americanas no Afeganistão e os efeitos da crise financeira de 2008 (imobiliária e bancária).

Como sabemos, em tempo de recessão, para estimular o crescimento da economia, o país necessita de mais dinheiro. Em virtude disso e no caso específico dos EUA, o país emitiu mais papéis para ter dinheiro a fim de evitar a falência de empresas e bancos, promoveu isenção e reduziu alguns impostos, pagou benefícios sociais como seguro-desemprego diante do aumento das demissões e dos cortes de pessoal.

Estas medidas acabaram endividando não só os EUA, como também outros países, como a Grécia, Irlanda e Itália, os quais se encontram também em crise econômica.

Pois bem, até 3ª feira que vem, dia 02 de agosto, o presidente Barack Obama e o Congresso precisam chegar a um acordo consensual, capaz elevar o teto da dívida pública do país e outras medidas a fim de se evitar o risco de calote e agravar os impactos - já existentes - na economia mundial por conta da fragilidade econômica e financeira por qual o país perpassa.

Desde o mês de maio do ano em curso, a dívida pública do país alcançou o limite máximo estabelecido por lei, isto é, chegou a ordem de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,2 trilhões). Este é o limite máximo da dívida pública dos EUA aprovado e estabelecido pelo Congresso americano em 1917.

Em maio, o Secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, anunciou medidas provisórias a fim de evitar o aumento da dívida, como – por exemplo - a suspensão de investimentos em fundos de pensão.

Na atual conjuntura e diante dos riscos eminentes, a solução seria elevar o teto da dívida (cogita-se na ordem de US$ 16 trilhões) e o se prazo a fim de que o país possa adquirir mais empréstimos e abater parte da sua dívida pública.

No entanto, o prazo para a votação está chegando, próxima terça-feira (02/08), e o mundo vem acompanhando o desenrolar das negociações internas de forma apreensiva.

Esse tipo de renegociação é comum no Congresso americano, segundo fontes de pesquisa, inclusive com ocorrências periódicas desde a data em que foi estabelecido o limite legal para o endividamento do país (1917).

No entanto, a atual rodada de negociação acerca do teto da dívida federal do país enfrenta um grande impasse, que se configura mais político que econômico.

O problema maior é a falta de consenso - no Congresso - por parte dos líderes dos partidos democrático (o mesmo do presidente dos EUA) e republicano (partido da oposição ao governo atual) na renegociação da dívida e adoção de outras medidas.

O presidente Barack Obama e os democratas apoiam um prazo mais longo para o pagamento da dívida pública mais a implantação de outras medidas, como alguns cortes nas despesas e o aumento da arrecadação de impostos sobre à população rica. Por sua vez, os republicanos defendem que a elevação da dívida pública - sob um acordo de curto prazo - esteja condicionada a cortes no orçamento americano, sobretudo, a na esfera social (políticas públicas assistencialistas que atendem às camadas mais pobres da população).

Daí, muitos especialistas afirmarem que a crise está vinculada mais à política do que à própria economia, pois o maior empecilho é a falta de consenso no pacote de medidas e, também, no prazo de cumprimento da dívida.

De acordo com o Jornal do Brasil, diante da atual crise da dívida dos EUA, tanto a economia americana quanto a economia mundial se encontram nas mãos destes dois partidos políticos, os quais divergem em seus interesses e têm propostas distintas.

Segundo o professor de Economia (PUC/SP), Antonio Carlos dos Santos, “A economia ainda não apresenta uma recuperação sólida, então cortar gastos não é bom. Aumentar a arrecadação de imposto é uma boa ideia porque quem vai pagar é o pessoal de alta renda. Tanto do ponto econômico quanto social, isso faz todo o sentido. Os democratas estão defendendo o sistema de bem-estar social e os republicanos estão tentando destruir o Welfare State dos EUA. É isso que está em jogo”.

Dizer que o problema da dívida pública dos EUA não é nosso é relativo, pois realmente este não é, mas nos afeta diretamente e irá nos afetar mais ainda, inclusive, a outros países se não houver um consenso durante a votação no Congresso americano na próxima 3ª feira.

Se não houver um acordo e a crise não tiver solução viável, a economia globalizada enfrentará um verdadeiro caos. Não esqueçamos que o euro se encontra fragilizado mediante a crise na União Europeia e o dólar ainda é uma moeda de referência no mercado, ditando a base de todas as negociações e acordos de acordo com o preço do dólar. E se este continuar em queda, sua desvalorização afetará os mercados, as trocas comerciais (exportações e importações), a produção industrial, entre outros aspectos.

Só para se ter uma ideia, entre os países que mais aplicou em títulos do governo norte-americano, temos a China, em primeiro e, o Brasil, em segundo lugar. Além disso, o nosso país figura entre os maiores credores dos EUA.

A China aparece como o maior credor, com US$ 1,1 trilhão, seguido pelo Japão (US$ 882,3 bilhões), pelo Reino Unido (US$ 272,1 bilhões), pelos países exportadores de petróleo (US$ 211,9 bilhões) e o Brasil (US$ 187 bilhões). Estas são as quantias que os EUA devem aos respectivos credores.

Dá para dizer que não temos nada a ver com este problema estadunidense? E a economia mundial?

Para ler mais sobre o assunto, acessem o UOL.


Fontes de Consulta



. Terra

Blocos Econômicos: Estágios ou Níveis dos Acordos Políticos e Comerciais

Organização mundial ditada pelos blocos políticos e econômicos
Imagem capturada na Internet (Fonte: Geografiaparatodos)


Ainda sob o contexto das últimas notícias divulgadas nas mídias, que apresentam relação com os tópicos tratados em sala de aula, destaco as informações acerca de uma das características marcantes do mundo contemporâneo, sob os efeitos da atual fase do capitalismo (financeiro), sob a égide da globalização.

Característica esta, que assinala a nova ordem mundial, Pós-Guerra Fria., a qual é regida pela economia através de megablocos econômicos e geopolíticos, ou seja, entidades supranacionais, os quais possuem maior poder de decisão que os Estados nacionais.

Como vimos, em sala de aula, promover uma maior integração a fim de ampliar as trocas comerciais entre os seus países-membros e com outros mercados, é o principal objetivo da formação de blocos econômicos supranacionais no atual mercado competitivo. 

No entanto, estes acordos políticos e econõmicos - estabelecidos entre os países-membros - podem apresentar características distintas de acordo com o nível ou estágio em que os mesmos tenham sido acordados e/ou se encontrem.

A notícia a qual me reporto diz respeito à proposta brasileira, apresentada à Comissão de Comércio do Mercosul (Mercado Comum do Sul), de abandonar temporariamente a Tarifa Externa Comum (TEC),  a fim de aumentar os impostos de importação, sobretudo, de bens considerados ameaçadores à produção interna dos seus países-membros (Brasil, Argentine, Uruguai e Paraguai), em especial dos produtos chineses, que vem se destacando na importação intrabloco.

A proposta brasileira visa proteger a indústria nacional, dos respectivos países-membros do Mercosul, da competição externa seja no âmbito do mercado interno e/ou regional.

Não é a primeira que o governo brasileiro propõe esta medida em relação a outros produtos, mas esta for aprovada – eu ainda não li nada a respeito do resultado das discussões arroladas – ela pode abrir mais espaço para as trocas comerciais intrabloco. O Brasil espera que a aprovação saia até o final do ano, mesmo estando ciente das possíveis resistências mediante as já numerosas exceções à TEC. Segundo a Folha.com, só o Brasil tem uma lista de cem produtos.

Bom, para quem não lembra, a introdução da TEC (Tarifa Externa Comum) faz parte do acordo político e comercial que caracteriza o Mercosul, que além do livre comércio, estabelece a Uniâo Aduaneira.

Vamos relembrar os principais e diferentes estágios e níveis estabelecidos entre os megablocos econômicos (entidades supranacionais):

. Zona de Livre Comércio: os países-membros firmam acordos para reduzir gradativamente as tarifas alfandegárias (ou aduaneiras) até que as mesmas possam ser eleiminadas (isenção), ou seja, os impostos de importação. Sendo assim, por esse acordo, os produtos que circulam entre os países do bloco econômico deixam de pagar impostos.

Sendo assim, o referido acordo prevê apenas:
- o livre comércio (livre circulação de mercadorias) entre os seus países-membros.
Exemplo de maior destaque: Acordo Norte-americano de Livre Comércio (North American Free Trade Agreement - Nafta), cujos países-membros são: EUA, Canadá e México.



 Imagem capturada na Internet (Fonte: Banco Central do Brasil)


. União Aduaneira: numa união aduaneira, além de não serem cobrados impostos no comércio entre os países membros (ou seja há o livre comércio), há o estabelecimento de uma tarifa externa comum (TEC). Aos produtos importados, vindos de fora do bloco econômico, fica estabelecido o mesmo percentual de imposto de importação a todos os países-membros do bloco.

Resumindo, a respectivo acordo prevê:

- o livre comércio (livre circulação de mercadorias);

- a união aduaneira (implantação da tarifa externa comum).

Exemplo de maior destaque: Mercado Comum do Sul (Mercosul), constituído pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

 

 Imagem capturada na Internet (Fonte: Banco Central do Brasil)



. Mercado Comum: neste estágio, o acordo prevê:

- o livre comércio (livre circulação de mercadorias);

- a união aduaneira (implantação da tarifa externa comum);

- livre circulação de capitais, serviços e pessoas.

Havendo, ainda, uma padronização dos impostos pagos pela população e pelas empresas, além de leis civis, trabalhistas, sociais e ambientais.

Único exemplo: União Européia, constituída por 27 países (Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, França, Finlândia, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia e Suécia).


Imagem capturada na Internet (Fonte: Banco Central do Brasil)


. União Econômica e Monetária: corresponde ao tipo mais abrangente de integração política e comercial, abrangendo todas as características dos estágios anteriores mais outros, a saber:

- o livre comércio (livre circulação de mercadorias);

- a união aduaneira (implantação da tarifa externa comum);

- a livre circulação de capitais, serviços e pessoas;

- padronização dos impostos pagos pela população e pelas empresas, além de leis civis, trabalhistas, sociais e ambientais;

- 0 estabelecimento de uma moeda única;

- padronização de políticas, macroeconômicas, como taxas de câmbio, juros, nível de endividamento público etc.;

- a criação de um Banco Central.

Único exemplo: União Européia. Neste nível específico só são considerados 17 países da União Europeia, uma vez que apenas 17 países adotaram a moeda única (o euro). Estes fazem parte da chamada Zona do Euro, que por sinal está enfrentando uma grave crise econômica e financeira.

Os últimos países a adotar o Euro foram a Eslovênia (2007), Malta e Chipre (2008), Eslováquia (2009) e Estônia (2011).


Imagem capturada na Internet (Fonte: Correio do Brasil)


Os 10 países que não se enquadram neste estágio de União Econômica e Monetária, pelo fato de não adotarem a moeda única seja por opção do governo seja por adesão recente ao bloco são: o Reino Unido, a Dinamarca, a Suécia, Bulgária, República Checa, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia e Romênia. Consequentemente, estes não fazem parte da Zona do Euro.

Fontes:

. Estadão.com.br

Folha.Com

Dinâmica do Anjo: 4º Relato

                                     Imagem capturada na Internet (Fonte: Solar dos Anjos)



"Eu achei muito interessante a ideia das professoras em fazer essa Dinâmica, pois estamos ajudando aqueles alunos que sofrem bullying, aqueles que são fechados, que não t~em muitos amigos etc.


Eu, por exemplo, fiquei muito feliz de ter recebido uma carta, pois no dia em que recebi, eu estava triste, porque acho que vou morar com a minha avó, lá em Fortaleza – CE. E fiquei tão contente quando recebi minha cartinha, que fiquei igual a uma bola de ping-pong, pulando no corredor da escola. E, nesse dia, ganhei até um presente lindo, lindo...

E o legal disso tudo é que, agora, eu sei que tem pessoas que se preocupam comigo, que querem me ajudar, que querem me ver feliz.

Por mais que nas cartinhas sejam poucas palavras, são elas que me fazem sentir bem, alegre etc.

Estou ansiosa para conhecer aqueles que estão me protegendo. Como as pessoas que estou protegendo também. (...)"


Alessandra de Paula Gomes (Turma 1903)

Dica de Evento: 1ª Olimpíada Nacional de Geociências - IGEO/UFRJ



Mais uma dica super interessante para os alunos do Ensino Médio diz respeito à 1ª Olimpíada Nacional de Geociências, evento a realizado pelo Museu da Geodiversidade (IGEO/UFRJ), cujo tema central é Geodiversidade: Conhecer e Conservar. Tema ligado diretamente a questões que envolvem as Geociências, uma vez que o cerne das discussões é o Planeta Terra.

De acordo com as informações obtidas no site do referido evento, para participar é preciso montar uma equipe no mesmo estabelecimento de ensino, formada por três alunos e um professor de qualquer disciplina.

Em razão desta ser oferecida a nível nacional, ela será semi-presencial, ou seja, as cinco primeiras fases serão a distância e somente a última será presencial. Portanto, os organizadores recomendam que os alunos participantes dominem bem o uso da Internet e obtenham os aparatos tecnológicos necessários a fim de dinamizarem a execução do evento.De acordo com a classificação, a Olimpíada Nacional de Geociências premiará as equipes participantes (alunos e professores) da seguinte forma:

A 1ª Olimpíada Nacional de Geociências, além de proporcionar duas formas de aprendizagem, uma teórica e a outra prática, esta contará com etapas formadas por provas e tarefas.

Os alunos aprenderão sobre as Ciências da Terra e seus conhecimentos serão avaliados em provas objetivas.

Durante a realização das tarefas, os mesmos tentarão colocar em prática os conhecimentos sobre recursos naturais estudados na parte teórica, explorando, para isso, também suas potencialidades artísticas e criativas.

Durante a Olimpíada será necessário trabalho de pesquisa e debate sobre os temas propostos entre professores e estudantes, bem como a necessidade de atividades com material diversificado, o que será exigido especialmente para a execução das tarefas propostas em cada etapa.

Os objetivos vão além do ensino-aprendizagem, baseada em atividades teóricas e práticas, mas que estes também venham a ser agentes-multiplicadores na difusão do conhecimento adquirido à comunidade escolar, auxiliando e conscientizando as outras pessoas em relação ao meio ambiente.


. 1º lugar: notebook;


. 2º lugar: netbook;


. 3º lugar: câmera digital;


. 4º e 5º lugares: livros, cds e dvds sobre Geociências.

De acordo com o site do evento, as inscrições se encerram no dia 15 de agosto. Ela é gratuita e deverá ser realizada pelo professor responsável pela equipe através de preenchimento online da ficha de inscrição, disponível em link tio da Olimpíada.  

Para maiores informações e ao regulamento, acessem o site AQUI!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Prorrogado o Prazo para as Inscrições ao Desafio Viagem do Conhecimento


A princípio, tal como eu publiquei neste Blog, hoje seria o último dia para as escolas e/ou os próprios professores inscreverem os alunos para participarem do Desafio National Geographic 2011, "Viagem do Conhecimento", considerada a maior Olimpíada de Geografia do país. 

Mas, ontem, visitando o Portal Viagem do Conhecimento fiquei sabendo que o prazo final das inscrições foi adiado para o próximo dia 05 de agosto, sexta feira da semana que vem.

Achei melhor, pois muitas Unidades Escolares se encontram em recesso escolar, com reinício das aulas previsto para segunda feira (01/08), apesar que as inscrições começaram há tempo, mais precisamente, no dia 06/06.

Para os professores que ainda não divulgaram o Concurso entre os seus alunos, o mais importante - agora - é fazer o mais rápido possível, assim que as aulas recomeçarem na semana que vem e selecionaram aqueles que queiram participar do mesmo.

A Olimpíada de Geografia é uma realização da Editora Abril e da revista National Geographic Brasil, com patrocínio da Petrobras.

A inscrição é gratuita e deve só poded ser feita através do site oficial do Viagem do Conhecimento (acesse no link).

Como já mencionei, anteriormente, ela pode ser feita pela instituição escolar através do Diretor ou  Coordenador Pedagógico, assim como pelo próprio professor de Geografia.

O concurso é aberto a todos os alunos, regularmente matriculados, dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 1ª série do Ensino Médio, sejam de escolas públicas ou particulares.

A data não vai ser novamente adiada, porque o calendário das provas já foi pré-estabelecido e a primeira - a nível local - será no dia 10 de agosto. Esta será realizada na própria escola do aluno participante.

A data da segunda prova, fase regional, será realizada no dia 24 de setembro, em uma escola sede regional, localizada no etado do aluno participante.

Pela primeira vez (esta é a quarta edição das Olimpíadas), a fase final será realizada no nosso estado, Rio de Janeiro (antes, a fase final era realizada em São Paulo).

De acordo com o regulamento do Desafio, os 20 alunos selecionados para a fase final vão cumprir uma agenda de atividades no período de 17 a 20 de novembro.

Estes serão premiados com medalhas e terão todas as despesas pagas da viagem. A premiação vai se estender a um pai (ou responsável) e ao professor de cada um dos 20 estudantes finalistas.

De acordo com o Portal da Viagem do Conhecimento, os temas sugeridos para estudar são:

. Questão Demográfica (escala mundial);

. Migrações/imigrações legais e/ou ilegais;

. Meio Ambiente (Sustentabilidade, água, aquecimento global etc.);

. Energia;

. Amazônia, entre outros temas.

Acessem o Portal e deem uma "olhada"  nas dicas, assim como acessem, através do link a seguir, os conteúdos da Revista National Geographic Brasil.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Mensagem: Avance sempre

Imagem capturada na Internet (Fonte: Palavra por Palavra



AVANCE SEMPRE

Autor Desconhecido


Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar.

Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.

Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.

Continue andando e fazendo.

O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.

A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.

Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.

Então continue andando e fazendo.

Não desperdice a base que você já construiu.

Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.

Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.

Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.

Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mensagem: Dois Anjos

Imagem capturada na Internet (Fonte: Sobre Amores e Anjos)

 

DOIS ANJOS

 
 
Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família muito rica. A família foi rude e recusou aos anjos o pernoite no quarto de hóspedes da mansão. Foi-lhes oferecido o porão.
 
Ao fazerem sua cama no chão frio o anjo mais velho viu um buraco na parede e o consertou. Quando o anjo mais novo perguntou porque, o anjo mais velho respondeu: "As coisas nem sempre são o que parecem ser".
 
Na noite seguinte os dois foram buscar repouso na casa de um casal de fazendeiros muito pobre, mas muito hospitaleiro. Depois de dividir com eles o pouco alimento que tinham os anjos puderam dormir na cama do casal e repousar bem por uma noite. Quando o sol nasceu na manhã seguinte os anjos acharam o casal chorando muito. Sua única vaca, de cujo leite tiravam o seu único sustento, estava estendida morta no chão.
 
O anjo mais novo ficou enfurecido e perguntou ao mais velho: "Como você pode deixar isto acontecer? O primeiro homem tinha tudo e ainda assim você o ajudou, retrucou acusando-o. A segunda família tinha pouco mas estava disposta a dividir tudo e você deixou que a vaca deles morresse".
 
"As coisas nem sempre são o que parecem ser", o anjo mais velho retrucou.
 
Quando estávamos no porão, disse o anjo mais velho, eu percebi que havia ouro estocado no buraco da parede. Como o proprietário era tão obcecado e ganancioso e incapaz de dividir sua fortuna, eu lacrei a parede para que ele não pudesse achá-lo. Na noite passada quando dormimos na cama dos fazendeiros o anjo da morte veio buscar a esposa dele, e eu lhe dei a vaca no lugar dela. "As coisas nem sempre são o que parecem ser".
 
Às vezes isto é exatamente o que acontece quando as coisas não se desenrolam como esperamos. Se você tem fé, só precisa acreditar que tudo o que acontece é em seu benefício. Você não saberá de imediato, mas certamente descobrirá isto mais tarde.


Dinâmica do Anjo: 3º Relato

Imagem capturada na Internet (Fonte: Consciência e Luz Universal)



"Eu acho a Dinâmica do Anjo muito interessante.

Quando a professora deu o aviso da Dinâmica do Anjo, eu não levei fé. Achei que não ia ganhar nenhuma carta, mas por sinal já ganhei quatro. Todas as palavras das cartas me fizeram muito bem, me sinto maravilhada, pois sei que tem alguém me protegendo, sempre de olho em mim e me dando muitos conselhos.

Amei a Dinâmica do Anjo!"

Jennyfer Cristina dos Santos Silva (Turma 1804)

Dica de Evento: Olimpíadas de Geografia 2011






Imagem capturada na Internet (Fonte: Colégio Santo André) 


Foi puro esquecimento, devo confessar! E não seria a primeira vez que a "falha é nossa" seria de minha total responsabilidade.

A minha sorte é que recebi um e-mail acerca do evento, inclusive, no sentido de promover a sua divulgação. Pois bem, estou falando das Olimpíadas de Geografia 2011! O concurso "Desafio National Geographic 2011" faz parte do projeto Viagem do Conhecimento, proposto pela revista National Geographic Brasil e realizado pela Editora Abril.

As inscrições estão chegando ao fim, faltando apenas 03 dias para o seu encerramento (29/07).

Tal como consta em seu Regulamento, podem participar professores e alunos, residentes e domiciliados no Brasil, estando estes últimos cursando o  8º ou 9º anos do Ensino Fundamental ou, ainda, o  1º ano do Ensino Médio.

O concurso é realizado em três etapas, isto é, a primeira que é Local, seguida pelas etapas Regional e Final. Todas com datas pré-estabelecidas no calendário oficial do Desafio.

Para saber mais a respeito do Concurso e de seu Regulamento, acesse a página da Viagem do Conhecimento.

Increva-se já! O prazo vai até o dia 29 de julho. Divulgue o concurso.


A primeira prova está marcada para o dia 10 de agosto. Corra, porque ainda há tempo de se inscrever e, se você for professor, inscreva já os seus alunos.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Instalação da fábrica sul-coreana da Hyundai no estado do Rio de Janeiro

Imagem capturada na Internet (Fonte: Wikipedia)


Outra notícia que nos remete também a um tópico da matéria tratado em sala de aula diz respeito à instalação de empresas estrangeiras (multinacionais) em nosso país. E sobre este tema não só vimos os fatores de atração e/ou locacionais (mão de obra barata; proximidade das fontes de matéria-prima; fontes de energia abundante e barata etc.), como as vantagens oferecidas por parte dos governos locais para acordar a transferência e a instalação destas empresas em seus países.

A mais recente se refere à empresa sul-coreana Hyundai, cujo representante legal – Jae Seong Lee (executivo-chefe da Hyundai Heavy Industries) assinou, nesta última 2ª feira (25/07), junto com o governador do nosso estado (Rio de Janeiro), Sérgio Cabral, um protocolo de intenções para a instalação de uma fábrica de máquinas de construção no município de Itatiaia, localizado no Sul fluminense.

De acordo com o que foi noticiado, a fábrica produzirá retro-escavadeiras e empilhadeiras, com previsão de uma produção de 5.000 máquinas por ano. Parte desta produção será destinada à exportação para os países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul).

A inauguração da fábrica deve acontecer no final de 2012 e esta será a primeira unidade de equipamentos pesados da empresa fora do continente asiático.

Tal como ocorre nas relações políticas e comerciais entre ambas as partes, o governo do estado do Rio de Janeiro fez uso de política de incentivos fiscais, como forma de oferecer vantagens a sua transferência e, assim, atraí-la de vez, através de isenção e redução de tributos estaduais e municipais. Por sua vez, a instalação da empresa vai gerar 500 empregos diretos.

Esta política de incentivos fiscais sempre foi uma prática por parte dos governos, sobretudo, dos países subdesenvolvidos, cujos interesses permeiam a vinda de filiais de grandes multinacionais.

Segundo a notícia vinculada na mídia, foi graças à política de incentivos oferecida pelo governo estadual que assegurou a escolha e a vinda da empresa sul-coreana ao Brasil, deixando de optar por outros países sul-americanos, como a Argentina e o Chile e Argentina.

Todavia, as críticas sempre recaem nesta política de atração, sobre a qual se questiona que o dinheiro que é deixado de arrecadar com a isenção e/ou redução de impostos às referidas empresas estrangeiras poderia ser bem empregada em outros setores ou a outros fins.

Por este mesmo motivo, vantagens tributárias à instalação da Hyundai no estado, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Júlio Bueno, foi criticado pela oposição. Este, por sua vez, defendeu a prática, afirmando que a redução tributária não implicará em perda de arrecadação, pois o estado vai passar a ganhar um tributo que não acontecia.

Outro empreendimento da Hyundai Heavy Industries no estado do Rio de Janeiro tem a ver com o porto do Açu, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, que está sendo construído em São João da Barra, no norte fluminense.

Sua parceria com o grupo EBX, de Eike Batista (o homem mais rico do Brasil e o 8º do mundo) está vinculada à construção de um estaleiro no porto do Açu.

Desenvolvido pela LLX, uma empresa do Grupo EBX (traduz-se Eike Batista), o Super Porto do Açu, quando concluídas as obras, será comparado aos mais modernos e eficientes portos do mundo. O início de suas operações está previsto para o princípio do ano de 2012.


Fontes:

. Exame.Com

. Folha. Com

26 de Julho: Dia das Avós/Dia dos Avós

Mensagens para Orkut




Apesar do horário avançado, início da noite, eu não poderia deixar mencionar a data comemorativa de hoje, dia 26 de julho: Dia da Avó ou, melhor, Dia dos Avós.

Na verdade, como já postei anos atrás, a referência à avós tem a ver com as comemorações à Sant’Ana, cujo dia religiosos é hoje e ela, tendo sido a Mãe de Maria, consequentemente, foi a avó de Jesus. Daí, comemorarmos o Dia das Avós.

Muitos tratam como o Dia dos Avós, porque além de Sant'Ana, as comemorações também são estendidas a São Joaquim. Ambos, avós de Jesus.

Como sai pela manhã e só retornei, agora, no início da noite, optei por ser breve nesta menção, recomendando a leitura das postagens anteriores referentes a esta data, nas quais falo sobre a vida de Sant'Ana, o papel das avós-educadoras e das avós-avós.

A todos os avós e, sobretudo, às avós, o meu imenso carinho e abraço pelo dia dedicado a vocês.

À minha mãe Edith Fontes, minha sogra Severina Alexandre e o meu sogro José Francisco, muita paz e um grande beijo!

Lista do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH (2010)

Imagem capturada na Internet (Fonte: Página Global)


Aproveitando a menção do IDH da Noruega, postagem anterior, estou compartilhando a Lista do dos 169 países e territórios, classificados de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (dados relativos a 2010)


. Desenvolvimento humano muito alto

01. Noruega (0.938)
02. Austrália (0.937)
03. Nova Zelândia (0.907)
04. Estados Unidos (0.902)
05. Irlanda (0.895)
06. Liechtenstein (0.891)
07. Holanda (0.890)
08. Canadá (0.888)
09. Suécia (0.885)
10. Alemanha (0.885)
11. Japão (0.884)
12. Coreia do Sul (0.877)
13. Suíça (0.874)
14. França (0.872)
15. Israel (0.872)
16. Finlândia (0.871)
17. Islândia (0.869)
18. Bélgica (0.867)
19. Dinamarca (0.866)
20. Espanha (0.863)
21. Hong Kong, China (RAE) (0.862)
22. Grécia (0.855)
23. Itália (0.854)
24. Luxemburgo (0.852)
25. Áustria (0.851)
26. Reino Unido (0.849)
27. Singapura (0.846)
28. República Tcheca (0.841)
29. Eslovênia (0.828)
30. Andorra (0.824)
31. Eslováquia (0.818)
32. Emirados Árabes Unidos (0.815)
33. Malta (0.815)
34. Estônia (0.812)
35. Chipre (0.810)
36. Hungria (0.805)
37. Brunei (0.805)
38. Qatar (0.803)
39. Bahrein (0.801)
40. Portugal (0.795)
41. Polônia (0.795)
42. Barbados (0.788)



. Desenvolvimento humano alto

43. Bahamas (0.784)
44. Lituânia (0.783)
45. Chile (0.783)
46. Argentina (0.775)
47. Kuait (0.771)
48. Letônia (0.769)
49. Montenegro (0.769)
50. Romênia (0.767)
51. Croácia (0.767)
52. Uruguai (0.765)
53. Líbia (0.755)
54. Panamá (0.755)
55. Arábia Saudita (0.752)
56. México (0.750)
57. Malásia (0.744)
58. Bulgária (0.743)
59. Trinidad e Tobago (0.736)
60. Sérvia (0.735)
61. Belarus (0.732)
62. Costa Rica (0.725)
63. Peru (0.723)
64. Albânia (0.719)
65. Rússia (0.719)
66. Cazaquistão (0.714)
67. Azerbaijão (0.713)
68. Bósnia-Herzegóvina (0.710)
69. Ucrânia (0.710)
70. Irã (0.702)
71. Macedônia (0.701)
72. Maurício (0.701)
73. BRASIL (0.699)
74. Geórgia (0.698)
75. Venezuela (0.696)
76. Armênia (0.695)
77. Equador (0.695)
78. Belize (0.694)
79. Colômbia (0.689)
80. Jamaica (0.688)
81. Tunísia (0.683)
82. Jordânia (0.681)
83. Turquia (0.679)
84. Argélia (0.677)
85. Tonga (0.677)



. Desenvolvimento humano médio

86. Fiji (0.669)
87. Turcomenistão (0.669)
88. República Dominicana (0.663)
89. China (0.663)
90. El Salvador (0.659)
91. Sri Lanka (0.658)
92. Tailândia (0.654)
93. Gabão (0.648)
94. Suriname (0.646)
95. Bolívia (0.643)
96. Paraguai (0.640)
97. Filipinas (0.638)
98. Botsuana (0.633)
99. Moldova (0.623)
100. Mongólia (0.622)
101. Egito (0.620)
102. Uzbequistão (0.617)
103. Micronésia (0.614)
104. Guiana (0.611)
105. Namíbia (0.606)
106. Honduras (0.604)
107. Maldivas (0.602)
108. Indonésia (0.600)
109. Quirguistão (0.598)
110. África do Sul (0.597)
111. Síria (0.589)
112. Tadjiquistão (0.580)
113. Vietnã (0.572)
114. Marrocos (0.567)
115. Nicarágua (0.565)
116. Guatemala (0.560)
117. Guiné Equatorial (0.538)
118. Cabo Verde (0.534)
119. Índia (0.519)
120. Timor-Leste (0.502)
121. Suazilândia (0.498)
122. Laos (0.497)
123. Ilhas Salomão (0.494)
124. Camboja (0.494)
125. Paquistão (0.490)
126. Congo (0.489)
127. São Tomé e Príncipe (0.488)


. Desenvolvimento humano baixo

128.  Quênia (0.470)
129. Bangladesh (0.469)
130. Gana (0.467)
131. Camarões (0.460)
132. Mianmar (0.451)
133. Iêmen (0.439)
134. Benin (0.435)
135. Madagáscar (0.435)
136. Mauritânia (0.433)
137. Papua-Nova Guiné (0.431)
138. Nepal (0.428)
139. Togo (0.428)
140. Ilhas Comores (0.428)
141. Lesoto (0.427)
142. Nigéria (0.423)
143. Uganda (0.422)
144. Senegal (0.411)
145. Haiti (0.404)
146. Angola (0.403)
147. Djibuti (0.402)
148. Tanzânia (0.398)
149. Costa do Marfim (0.397)
150. Zâmbia (0.395)
151. Gâmbia (0.390)
152. Ruanda (0.385)
153. Maláui (0.385)
154. Sudão (0.379)
155. Afeganistão (0.349)
156. Guiné (0.340)
157. Etiópia (0.328)
158. Serra Leoa (0.317)
159. República Centro-Africana (0.315)
160. Mali (0.309)
161. Burkina Fasso (0.305)
162. Libéria (0.300)
163. Chade (0.295)
164. Guiné-Bissau (0.289)
165. Moçambique (0.284)
166. Burundi (0.282)
167. Níger (0.261)
168. República Democrática do Congo (0.239)
169. Zimbábue (0.140)


 
Fonte: PNUD