sexta-feira, 23 de setembro de 2011

22 de Setembro: Dia Mundial sem Carro


Hoje deveria ter sido um dia diferente...

       Mas, embora a iniciativa tivesse esta finalidade,

                          a realidade junto com a comodidade prevaleceu...

         Bastava apenas mudar a rotina por um dia

e o grande vilão da qualidade do ar ficaria reduzido em número. 

         Hoje deveria ter sido um dia diferente... Dia de ...



 Caminhar a pé
Imagem capturada na Internet (Fonte: Centro de Saúde de Sernancelle)



 Andar de bicicleta
Imagem capturada na Internet (Fonte: Movimento Energia Positiva)




 Pilotar uma moto
Imagem capturada na Internet (Fonte: Rota X)


 Andar de ônibus 
Imagem capturada na Internet (Fonte: Diário do Congresso)



 Fazer a travessia da Baía da Guanabara de barca
Imagem capturada na Internet (Fonte: Vivendo de Histórias)


 Se locomovendo na via férrea (externa)
Imagem capturada na Internet (Fonte: Blog do Alberto Marques)


 Ou na linha férrea interna
 Imagem capturada na Internet (Fonte: Servidor Público.net)

Mas, ao contrário da proposta da Campanha do Dia Mundial sem Carro, hoje, nada mudou...
 
 
Congestionamento habitual, diário...
Imagem capturada na Internet (Fonte: Coletivo Ecologia Urbana)
 
 
Qual a razão disso tudo? Falta de conscientização da população? Pouca divulgação da Campanha nos principais meios de comunicação de massa? Ou quem sabe, estritamente, por comodidade face às condições precárias dos meios de transportes coletivos?
 
Quem vai saber a razão verdadeira?
 
O único fato certo é que o DIA MUNDIAL SEM CARRO, iniciativa francesa de 1997 e adotada, dez anos depois (2007), pela cidade do Rio de Janeiro, este ano, não deu certo!
 
Eu mesma peguei um engarrafamento na Av. Brasil e na entrada da Ilha do Governador. Sei também que não é um dia, apenas, que a relação de causa e efeito sob o contexto do uso de veículo individual e o agravamento da poluição atmosférica vai ser resolvido. Mas, a proposta é boa na medida que incentiva os transportes alternativos e até as caminhadas.
 
E, ainda, podemos perceber   que a parcela da população que detém os meios de transportes individuais (particulares) é aquela que conta com melhores condições de deslocamentos nas principais vias das cidades, enquanto que a outra parcela que depende do transporte coletivo se vê sem alternativas, diante de um transporte público caro e de baixa qualidade.
 
Realmente foi lastimável!

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